@guiacienciaoculta
@guiacienciaoculta
@guiacienciaoculta
SE NÃO EXISTE UMA VERDADE ÚNICA... POR QUE TANTA GENTE BRIGA POR ELA?
SE NÃO EXISTE UMA VERDADE ÚNICA... POR QUE TANTA GENTE BRIGA POR ELA?
SE NÃO EXISTE UMA VERDADE ÚNICA... POR QUE TANTA GENTE BRIGA POR ELA?
Porque a verdade virou identidade.
Durante muito tempo, a sobrevivência humana dependia da tribo.
Se você contrariasse as regras, podia ser expulso (e morrer).
Mesmo hoje, biologicamente, o cérebro ainda associa "discordar" com "ameaça".
Segundo o neurocientista David Eagleman, o cérebro responde à ameaça de uma crença sendo questionada com a mesma reação química de uma ameaça física.
O cortisol sobe, o sistema de defesa ativa, a lógica se fecha.
Ou seja: quando alguém escuta uma ideia diferente, ela não escuta.
Ela se defende.
Quando isso começou?
Desde que a linguagem se tornou capaz de explicar o mundo, as crenças passaram a ser ferramentas de coesão social.
Você pertencia ao grupo porque acreditava nas mesmas coisas.
No Egito Antigo, na Grécia, em Roma, no cristianismo medieval, no islamismo, na política moderna...
questionar a crença do grupo era um ataque à ordem.
Na prática:
“Se você discorda de mim, você me ameaça.”
Esse padrão ainda está em nós, mesmo que o mundo já tenha mudado.
Vai continuar acontecendo?
Sim, enquanto não houver consciência.
A tendência natural do cérebro é a rigidez cognitiva:
quanto mais velha a crença, mais ela se torna parte do "quem eu sou".
Mas a boa notícia é que essa estrutura pode ser flexibilizada.
Como?
Com exposição a diferentes pontos de vista + autorreflexão + escuta consciente.
Segundo o psicólogo Jonathan Haidt, pessoas que conseguem escutar ideias opostas sem reagir com raiva têm maior resiliência emocional, flexibilidade cognitiva e autonomia interna.
Como fazer isso na prática?
Imagine que alguém diz:
“Eu acredito que tudo acontece por castigo divino.”
Normalmente, sua mente reage com:
“Isso é um absurdo.”
“A pessoa é fanática.”
“Não acredito nisso.”
Mas aqui está a chave:
Essa frase não é sobre “o mundo”. É sobre a forma como essa pessoa interpreta o mundo.
Pra ela, aquilo faz sentido emocional, histórico e simbólico.
E quando você entende isso, você não precisa mais concordar, só precisa compreender.
Sempre que ouvir algo que você discordaria, pergunte mentalmente:
O que essa pessoa viveu pra pensar assim?
Em que ponto do mundo interior dela, isso virou verdade?
Será que eu também já acreditei em algo assim, mesmo que de outra forma?
Isso não significa aceitar tudo.
Significa observar sem reagir.
Ouvir sem precisar vencer.
Dialogar sem precisar se defender.
Quando você percebe que toda fala vem de um sistema de crenças,
você para de julgar e começa a interpretar.
Afinal, como dizia Jung:
"O que negas te submete.
O que aceitas, te transforma."
Porque a verdade virou identidade.
Durante muito tempo, a sobrevivência humana dependia da tribo.
Se você contrariasse as regras, podia ser expulso (e morrer).
Mesmo hoje, biologicamente, o cérebro ainda associa "discordar" com "ameaça".
Segundo o neurocientista David Eagleman, o cérebro responde à ameaça de uma crença sendo questionada com a mesma reação química de uma ameaça física.
O cortisol sobe, o sistema de defesa ativa, a lógica se fecha.
Ou seja: quando alguém escuta uma ideia diferente, ela não escuta.
Ela se defende.
Quando isso começou?
Desde que a linguagem se tornou capaz de explicar o mundo, as crenças passaram a ser ferramentas de coesão social.
Você pertencia ao grupo porque acreditava nas mesmas coisas.
No Egito Antigo, na Grécia, em Roma, no cristianismo medieval, no islamismo, na política moderna...
questionar a crença do grupo era um ataque à ordem.
Na prática:
“Se você discorda de mim, você me ameaça.”
Esse padrão ainda está em nós, mesmo que o mundo já tenha mudado.
Vai continuar acontecendo?
Sim, enquanto não houver consciência.
A tendência natural do cérebro é a rigidez cognitiva:
quanto mais velha a crença, mais ela se torna parte do "quem eu sou".
Mas a boa notícia é que essa estrutura pode ser flexibilizada.
Como?
Com exposição a diferentes pontos de vista + autorreflexão + escuta consciente.
Segundo o psicólogo Jonathan Haidt, pessoas que conseguem escutar ideias opostas sem reagir com raiva têm maior resiliência emocional, flexibilidade cognitiva e autonomia interna.
Como fazer isso na prática?
Imagine que alguém diz:
“Eu acredito que tudo acontece por castigo divino.”
Normalmente, sua mente reage com:
“Isso é um absurdo.”
“A pessoa é fanática.”
“Não acredito nisso.”
Mas aqui está a chave:
Essa frase não é sobre “o mundo”. É sobre a forma como essa pessoa interpreta o mundo.
Pra ela, aquilo faz sentido emocional, histórico e simbólico.
E quando você entende isso, você não precisa mais concordar, só precisa compreender.
Sempre que ouvir algo que você discordaria, pergunte mentalmente:
O que essa pessoa viveu pra pensar assim?
Em que ponto do mundo interior dela, isso virou verdade?
Será que eu também já acreditei em algo assim, mesmo que de outra forma?
Isso não significa aceitar tudo.
Significa observar sem reagir.
Ouvir sem precisar vencer.
Dialogar sem precisar se defender.
Quando você percebe que toda fala vem de um sistema de crenças,
você para de julgar e começa a interpretar.
Afinal, como dizia Jung:
"O que negas te submete.
O que aceitas, te transforma."
Porque a verdade virou identidade.
Durante muito tempo, a sobrevivência humana dependia da tribo.
Se você contrariasse as regras, podia ser expulso (e morrer).
Mesmo hoje, biologicamente, o cérebro ainda associa "discordar" com "ameaça".
Segundo o neurocientista David Eagleman, o cérebro responde à ameaça de uma crença sendo questionada com a mesma reação química de uma ameaça física.
O cortisol sobe, o sistema de defesa ativa, a lógica se fecha.
Ou seja: quando alguém escuta uma ideia diferente, ela não escuta.
Ela se defende.
Quando isso começou?
Desde que a linguagem se tornou capaz de explicar o mundo, as crenças passaram a ser ferramentas de coesão social.
Você pertencia ao grupo porque acreditava nas mesmas coisas.
No Egito Antigo, na Grécia, em Roma, no cristianismo medieval, no islamismo, na política moderna...
questionar a crença do grupo era um ataque à ordem.
Na prática:
“Se você discorda de mim, você me ameaça.”
Esse padrão ainda está em nós, mesmo que o mundo já tenha mudado.
Vai continuar acontecendo?
Sim, enquanto não houver consciência.
A tendência natural do cérebro é a rigidez cognitiva:
quanto mais velha a crença, mais ela se torna parte do "quem eu sou".
Mas a boa notícia é que essa estrutura pode ser flexibilizada.
Como?
Com exposição a diferentes pontos de vista + autorreflexão + escuta consciente.
Segundo o psicólogo Jonathan Haidt, pessoas que conseguem escutar ideias opostas sem reagir com raiva têm maior resiliência emocional, flexibilidade cognitiva e autonomia interna.
Como fazer isso na prática?
Imagine que alguém diz:
“Eu acredito que tudo acontece por castigo divino.”
Normalmente, sua mente reage com:
“Isso é um absurdo.”
“A pessoa é fanática.”
“Não acredito nisso.”
Mas aqui está a chave:
Essa frase não é sobre “o mundo”. É sobre a forma como essa pessoa interpreta o mundo.
Pra ela, aquilo faz sentido emocional, histórico e simbólico.
E quando você entende isso, você não precisa mais concordar, só precisa compreender.
Sempre que ouvir algo que você discordaria, pergunte mentalmente:
O que essa pessoa viveu pra pensar assim?
Em que ponto do mundo interior dela, isso virou verdade?
Será que eu também já acreditei em algo assim, mesmo que de outra forma?
Isso não significa aceitar tudo.
Significa observar sem reagir.
Ouvir sem precisar vencer.
Dialogar sem precisar se defender.
Quando você percebe que toda fala vem de um sistema de crenças,
você para de julgar e começa a interpretar.
Afinal, como dizia Jung:
"O que negas te submete.
O que aceitas, te transforma."
____________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________
_______________________________________
_______________________________________
O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
Esse material mostra o que você precisa conhecer,
antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
Esse material mostra o que você precisa conhecer,
antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
Esse material mostra o que você precisa conhecer,
antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade
© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade
© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade
Aviso Legal
Aviso Legal
Aviso Legal
Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.
Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.
Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.