@guiacienciaoculta

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ENTÃO, QUAL É O CERTO? QUAL É O CAMINHO?

ENTÃO, QUAL É O CERTO? QUAL É O CAMINHO?

ENTÃO, QUAL É O CERTO? QUAL É O CAMINHO?

O seu!


Essa é a pergunta que surge depois do primeiro despertar:


"Se tudo é crença... então o que é real?"


E aqui está uma verdade desconfortável:

Nenhuma doutrina consegue responder isso de forma universal.


Porque o que serve pra um, pode sufocar o outro.

O que cura um, aprisiona outro.


Por que isso acontece?

Cada ser humano é um sistema único de experiências, traumas, cultura e tempo.


O que faz sentido pra você hoje, talvez nem existisse no vocabulário de alguém há 100 anos.

E o que serve pra você agora, talvez não sirva mais daqui a 3 meses.


Segundo a psicologia existencial, especialmente autores como Rollo May e Viktor Frankl,a busca pelo sentido é individual, contínua e instável.


Não existe “a resposta”.

Existe a construção da resposta (na sua própria caminhada).


Filosofias que sustentam isso:


Filosofia oriental (Taoísmo, Zen):


“O caminho que pode ser descrito não é o Caminho eterno.” — Tao Te Ching

Isso significa que todo caminho fixo é limitado.

A verdade é o movimento, a percepção, a experiência.


Filosofia ocidental (Sócrates):


“Conhece-te a ti mesmo.”

Sócrates não oferecia respostas, ele fazia perguntas.

Porque entender o que é certo começa por entender quem é você.


Uma pessoa que cresceu reprimida pode encontrar liberdade no cristianismo.

Outra que cresceu oprimida pelo mesmo discurso pode se libertar no budismo.

Nenhuma das duas está errada, estão em fases diferentes, em contextos diferentes.


Alguém encontra paz no silêncio da meditação.

Outra encontra sentido num retiro xamânico cheio de rituais.

Ambas estão buscando o mesmo: reconexão.


Então… qual é o caminho certo?

Não existe.


O caminho não é algo que você encontra pronto.

É algo que você constrói enquanto caminha.


E é por isso que o despertar assusta tanto:


Porque pela primeira vez, você percebe que terá que escolher por si.


Mas escolher como?

Não é sobre escolher o que te faz “sentir bem” no momento.

É sobre escolher com consciência:


O que expande sua presença?

O que desperta sua lucidez, e não seu ego?

O que você estuda com consistência, e não só consome como entretenimento?


Você vai ter que escolher em qual verdade acreditar.

E isso não é um problema, é o início da liberdade.


Desde que essa escolha não venha do medo.

Mas da consciência.


O mapa é interno.

As ferramentas estão por aí.

O que falta é você se colocar como o autor da própria busca.

O seu!


Essa é a pergunta que surge depois do primeiro despertar:


"Se tudo é crença... então o que é real?"


E aqui está uma verdade desconfortável:

Nenhuma doutrina consegue responder isso de forma universal.


Porque o que serve pra um, pode sufocar o outro.

O que cura um, aprisiona outro.


Por que isso acontece?

Cada ser humano é um sistema único de experiências, traumas, cultura e tempo.


O que faz sentido pra você hoje, talvez nem existisse no vocabulário de alguém há 100 anos.

E o que serve pra você agora, talvez não sirva mais daqui a 3 meses.


Segundo a psicologia existencial, especialmente autores como Rollo May e Viktor Frankl,a busca pelo sentido é individual, contínua e instável.


Não existe “a resposta”.

Existe a construção da resposta (na sua própria caminhada).


Filosofias que sustentam isso:


Filosofia oriental (Taoísmo, Zen):


“O caminho que pode ser descrito não é o Caminho eterno.” — Tao Te Ching

Isso significa que todo caminho fixo é limitado.

A verdade é o movimento, a percepção, a experiência.


Filosofia ocidental (Sócrates):


“Conhece-te a ti mesmo.”

Sócrates não oferecia respostas, ele fazia perguntas.

Porque entender o que é certo começa por entender quem é você.


Uma pessoa que cresceu reprimida pode encontrar liberdade no cristianismo.

Outra que cresceu oprimida pelo mesmo discurso pode se libertar no budismo.

Nenhuma das duas está errada, estão em fases diferentes, em contextos diferentes.


Alguém encontra paz no silêncio da meditação.

Outra encontra sentido num retiro xamânico cheio de rituais.

Ambas estão buscando o mesmo: reconexão.


Então… qual é o caminho certo?

Não existe.


O caminho não é algo que você encontra pronto.

É algo que você constrói enquanto caminha.


E é por isso que o despertar assusta tanto:


Porque pela primeira vez, você percebe que terá que escolher por si.


Mas escolher como?

Não é sobre escolher o que te faz “sentir bem” no momento.

É sobre escolher com consciência:


O que expande sua presença?

O que desperta sua lucidez, e não seu ego?

O que você estuda com consistência, e não só consome como entretenimento?


Você vai ter que escolher em qual verdade acreditar.

E isso não é um problema, é o início da liberdade.


Desde que essa escolha não venha do medo.

Mas da consciência.


O mapa é interno.

As ferramentas estão por aí.

O que falta é você se colocar como o autor da própria busca.

O seu!


Essa é a pergunta que surge depois do primeiro despertar:


"Se tudo é crença... então o que é real?"


E aqui está uma verdade desconfortável:

Nenhuma doutrina consegue responder isso de forma universal.


Porque o que serve pra um, pode sufocar o outro.

O que cura um, aprisiona outro.


Por que isso acontece?

Cada ser humano é um sistema único de experiências, traumas, cultura e tempo.


O que faz sentido pra você hoje, talvez nem existisse no vocabulário de alguém há 100 anos.

E o que serve pra você agora, talvez não sirva mais daqui a 3 meses.


Segundo a psicologia existencial, especialmente autores como Rollo May e Viktor Frankl,a busca pelo sentido é individual, contínua e instável.


Não existe “a resposta”.

Existe a construção da resposta (na sua própria caminhada).


Filosofias que sustentam isso:


Filosofia oriental (Taoísmo, Zen):


“O caminho que pode ser descrito não é o Caminho eterno.” — Tao Te Ching

Isso significa que todo caminho fixo é limitado.

A verdade é o movimento, a percepção, a experiência.


Filosofia ocidental (Sócrates):


“Conhece-te a ti mesmo.”

Sócrates não oferecia respostas, ele fazia perguntas.

Porque entender o que é certo começa por entender quem é você.


Uma pessoa que cresceu reprimida pode encontrar liberdade no cristianismo.

Outra que cresceu oprimida pelo mesmo discurso pode se libertar no budismo.

Nenhuma das duas está errada, estão em fases diferentes, em contextos diferentes.


Alguém encontra paz no silêncio da meditação.

Outra encontra sentido num retiro xamânico cheio de rituais.

Ambas estão buscando o mesmo: reconexão.


Então… qual é o caminho certo?

Não existe.


O caminho não é algo que você encontra pronto.

É algo que você constrói enquanto caminha.


E é por isso que o despertar assusta tanto:


Porque pela primeira vez, você percebe que terá que escolher por si.


Mas escolher como?

Não é sobre escolher o que te faz “sentir bem” no momento.

É sobre escolher com consciência:


O que expande sua presença?

O que desperta sua lucidez, e não seu ego?

O que você estuda com consistência, e não só consome como entretenimento?


Você vai ter que escolher em qual verdade acreditar.

E isso não é um problema, é o início da liberdade.


Desde que essa escolha não venha do medo.

Mas da consciência.


O mapa é interno.

As ferramentas estão por aí.

O que falta é você se colocar como o autor da própria busca.

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O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


Esse material mostra o que você precisa conhecer,

antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


Esse material mostra o que você precisa conhecer,

antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


Esse material mostra o que você precisa conhecer,

antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade

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Aviso Legal

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Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.

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