@guiacienciaoculta

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POR QUE CRIAMOS CRENÇAS SOBRE TUDO?

POR QUE CRIAMOS CRENÇAS SOBRE TUDO?

POR QUE CRIAMOS CRENÇAS SOBRE TUDO?

(inclusive sobre Deus)

(inclusive sobre Deus)

(inclusive sobre Deus)

Depois de entender que o cérebro prefere repetir o que já conhece,

vem a pergunta inevitável:


Mas por que acreditamos no que acreditamos?


A resposta é simples e profunda:

Porque precisamos dar sentido ao que não controlamos.


Desde os tempos mais antigos, o ser humano se deparava com perguntas como:


"Por que o sol se move?"

"O que acontece quando alguém morre?"

"Por que ficamos doentes?"

"Quem controla tudo isso?"


E como a ciência ainda não existia,

a resposta mais lógica era criar significados.


As primeiras crenças nasceram da tentativa de sobreviver com sentido.


O trovão virou a voz de um deus.

O eclipse, um sinal de fúria divina.

A colheita boa, uma bênção.

A morte, uma passagem espiritual.


Assim surgiram os primeiros rituais, oferendas, templos, sacerdotes, símbolos.

A crença era uma forma de se sentir seguro dentro do caos.


Segundo Carl Jung, a crença é um sistema simbólico que organiza a psique.


Ela funciona como uma ponte entre o que a mente não entende, e o que o coração precisa aceitar.


Por isso, a crença não é só ideia. É proteção.


Crença é também contrato coletivo.


As crenças viraram base para organizar grupos.


Se todos acreditam nas mesmas regras, há mais coesão social.

Isso se tornou cultura, lei, moral, religião e, mais tarde, política.


Ou seja: você nasce dentro de um “pacote” de crenças pré-instaladas.

Não escolheu, só herdou.


A ideia de Deus existe em praticamente todas as culturas.


Não porque alguém “provou”.

Mas porque a alma humana sente algo maior.


Seja Deus, Universo, Fonte, Criador, Energia, Inteligência Superior...


A crença em Deus responde a uma necessidade natural de sentido.

Ela não precisa ser lógica.

Ela precisa ser viva.


E aqui entra um ponto-chave:


A crença em Deus não é o problema.


O problema é nunca questionar por que você acredita ou no quê.


E por que isso tudo importa no seu processo de despertar?


Porque enquanto você não entende de onde vieram suas crenças,

você vive sob o comando delas, sem perceber.


Você acha que tem fé.

Mas às vezes só tem medo.


Você acha que tem valores.

Mas só está repetindo o que te ensinaram.


Crenças são ferramentas.

Mas quando não são vistas… viram correntes.


Você não precisa destruir o que acredita.

Mas precisa entender por que acredita.


Só assim a fé deixa de ser repetição…

e se torna consciência.


Ok… comecei a entender a teoria. Mas e a prática?



A prática começa no detalhe.


Quando você sente medo, e pergunta: "Esse medo é meu… ou me ensinaram a ter?"

Quando você reage no automático, e se pergunta: "Isso é proteção… ou repetição?"

Quando você escuta algo que sempre acreditou, e pensa: "Por quê?"


A prática é observar.

É pensar com calma antes de repetir.

É parar de brigar por ideias que você nem escolheu.


Não é sobre destruir suas crenças.

É sobre segurá-las na mão… e perguntar se elas ainda fazem sentido.

Depois de entender que o cérebro prefere repetir o que já conhece,

vem a pergunta inevitável:


Mas por que acreditamos no que acreditamos?


A resposta é simples e profunda:

Porque precisamos dar sentido ao que não controlamos.


Desde os tempos mais antigos, o ser humano se deparava com perguntas como:


"Por que o sol se move?"

"O que acontece quando alguém morre?"

"Por que ficamos doentes?"

"Quem controla tudo isso?"


E como a ciência ainda não existia,

a resposta mais lógica era criar significados.


As primeiras crenças nasceram da tentativa de sobreviver com sentido.


O trovão virou a voz de um deus.

O eclipse, um sinal de fúria divina.

A colheita boa, uma bênção.

A morte, uma passagem espiritual.


Assim surgiram os primeiros rituais, oferendas, templos, sacerdotes, símbolos.

A crença era uma forma de se sentir seguro dentro do caos.


Segundo Carl Jung, a crença é um sistema simbólico que organiza a psique.


Ela funciona como uma ponte entre o que a mente não entende, e o que o coração precisa aceitar.


Por isso, a crença não é só ideia. É proteção.


Crença é também contrato coletivo.


As crenças viraram base para organizar grupos.


Se todos acreditam nas mesmas regras, há mais coesão social.

Isso se tornou cultura, lei, moral, religião e, mais tarde, política.


Ou seja: você nasce dentro de um “pacote” de crenças pré-instaladas.

Não escolheu, só herdou.


A ideia de Deus existe em praticamente todas as culturas.


Não porque alguém “provou”.

Mas porque a alma humana sente algo maior.


Seja Deus, Universo, Fonte, Criador, Energia, Inteligência Superior...


A crença em Deus responde a uma necessidade natural de sentido.

Ela não precisa ser lógica.

Ela precisa ser viva.


E aqui entra um ponto-chave:


A crença em Deus não é o problema.


O problema é nunca questionar por que você acredita ou no quê.


E por que isso tudo importa no seu processo de despertar?


Porque enquanto você não entende de onde vieram suas crenças,

você vive sob o comando delas, sem perceber.


Você acha que tem fé.

Mas às vezes só tem medo.


Você acha que tem valores.

Mas só está repetindo o que te ensinaram.


Crenças são ferramentas.

Mas quando não são vistas… viram correntes.


Você não precisa destruir o que acredita.

Mas precisa entender por que acredita.


Só assim a fé deixa de ser repetição…

e se torna consciência.


Ok… comecei a entender a teoria. Mas e a prática?



A prática começa no detalhe.


Quando você sente medo, e pergunta: "Esse medo é meu… ou me ensinaram a ter?"

Quando você reage no automático, e se pergunta: "Isso é proteção… ou repetição?"

Quando você escuta algo que sempre acreditou, e pensa: "Por quê?"


A prática é observar.

É pensar com calma antes de repetir.

É parar de brigar por ideias que você nem escolheu.


Não é sobre destruir suas crenças.

É sobre segurá-las na mão… e perguntar se elas ainda fazem sentido.

Depois de entender que o cérebro prefere repetir o que já conhece,

vem a pergunta inevitável:


Mas por que acreditamos no que acreditamos?


A resposta é simples e profunda:

Porque precisamos dar sentido ao que não controlamos.


Desde os tempos mais antigos, o ser humano se deparava com perguntas como:


"Por que o sol se move?"

"O que acontece quando alguém morre?"

"Por que ficamos doentes?"

"Quem controla tudo isso?"


E como a ciência ainda não existia,

a resposta mais lógica era criar significados.


As primeiras crenças nasceram da tentativa de sobreviver com sentido.


O trovão virou a voz de um deus.

O eclipse, um sinal de fúria divina.

A colheita boa, uma bênção.

A morte, uma passagem espiritual.


Assim surgiram os primeiros rituais, oferendas, templos, sacerdotes, símbolos.

A crença era uma forma de se sentir seguro dentro do caos.


Segundo Carl Jung, a crença é um sistema simbólico que organiza a psique.


Ela funciona como uma ponte entre o que a mente não entende, e o que o coração precisa aceitar.


Por isso, a crença não é só ideia. É proteção.


Crença é também contrato coletivo.


As crenças viraram base para organizar grupos.


Se todos acreditam nas mesmas regras, há mais coesão social.

Isso se tornou cultura, lei, moral, religião e, mais tarde, política.


Ou seja: você nasce dentro de um “pacote” de crenças pré-instaladas.

Não escolheu, só herdou.


A ideia de Deus existe em praticamente todas as culturas.


Não porque alguém “provou”.

Mas porque a alma humana sente algo maior.


Seja Deus, Universo, Fonte, Criador, Energia, Inteligência Superior...


A crença em Deus responde a uma necessidade natural de sentido.

Ela não precisa ser lógica.

Ela precisa ser viva.


E aqui entra um ponto-chave:


A crença em Deus não é o problema.


O problema é nunca questionar por que você acredita ou no quê.


E por que isso tudo importa no seu processo de despertar?


Porque enquanto você não entende de onde vieram suas crenças,

você vive sob o comando delas, sem perceber.


Você acha que tem fé.

Mas às vezes só tem medo.


Você acha que tem valores.

Mas só está repetindo o que te ensinaram.


Crenças são ferramentas.

Mas quando não são vistas… viram correntes.


Você não precisa destruir o que acredita.

Mas precisa entender por que acredita.


Só assim a fé deixa de ser repetição…

e se torna consciência.


Ok… comecei a entender a teoria. Mas e a prática?



A prática começa no detalhe.


Quando você sente medo, e pergunta: "Esse medo é meu… ou me ensinaram a ter?"

Quando você reage no automático, e se pergunta: "Isso é proteção… ou repetição?"

Quando você escuta algo que sempre acreditou, e pensa: "Por quê?"


A prática é observar.

É pensar com calma antes de repetir.

É parar de brigar por ideias que você nem escolheu.


Não é sobre destruir suas crenças.

É sobre segurá-las na mão… e perguntar se elas ainda fazem sentido.

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O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


Esse material mostra o que você precisa conhecer,

antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


Esse material mostra o que você precisa conhecer,

antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

O que vem depois do despertar?


Este estudo não é para quem quer promessas.

É para quem quer clareza, estrutura e verdade.


Você já entendeu que o problema não é sentir demais.

É não saber o que fazer com tudo isso.


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antes de continuar se chamando de “evoluído”.


Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.

© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade

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Aviso Legal

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Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.

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