@guiacienciaoculta
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POR QUE O CÉREBRO ACREDITA NO QUE APRENDE?
POR QUE O CÉREBRO ACREDITA NO QUE APRENDE?
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(mesmo quando está errado)
(mesmo quando está errado)
(mesmo quando está errado)
Imagine que você é uma empresa.
Dentro de você, existem vários “departamentos” trabalhando o tempo todo:
Departamento Cardíaco: regula o batimento do seu coração, 24 horas por dia.
Departamento Pulmonar: controla sua respiração automaticamente.
Departamento Interno: ajusta temperatura, fome, sono, tudo sem você perceber.
E aí tem um dos mais importantes:
O Departamento Central — o Cérebro.
A função desse departamento é manter tudo funcionando com o mínimo de risco e gasto de energia possível.
Pra isso, o cérebro cria padrões automáticos.
Por exemplo:
Se você encosta a mão no fogo uma vez, ele grava:
"fogo = perigo"
— e você nunca mais precisa pensar duas vezes.
Se alguém ri de você quando você fala em público,
o cérebro grava:
"falar = risco de humilhação"
— e você começa a evitar sem perceber.
O cérebro é formado por trilhões de conexões chamadas sinapses.
Quando você repete um comportamento ou uma ideia, essas conexões se fortalecem.
É como se ele criasse “atalhos” por onde a informação passa cada vez mais fácil.
Esse processo é chamado de neuroplasticidade.
Ou seja: o que você mais repete, vira automático.
Mesmo que seja errado. Mesmo que te machuque.
E por que você continua acreditando?
Porque o cérebro prefere manter o que já é conhecido (mesmo que limitado), do que abrir um novo caminho — o que exige energia e foco.
Isso é o que a ciência chama de:
Viés de confirmação – você procura coisas que confirmem o que já acredita.
Zona de conforto neural – seu cérebro se sente “seguro” com o conhecido.
Se desde pequeno você ouviu:
“dinheiro é sujo” ou “quem sente demais é fraco”, seu cérebro não vai questionar isso.
Ele só vai organizar seu comportamento em torno disso.
Você pode até querer mudar.
Mas sem perceber, se sabota, se fecha, ou evita tentar.
Se estamos supondo que você é uma empresa, a Consciência é o CEO.
A consciência é o cargo mais alto da empresa.
O CEO silencioso.
Ela não reage.
Ela observa.
E só ela pode perceber:
Que o cérebro automatizou um medo antigo.
Que o corpo tá gritando enquanto o cérebro finge normalidade.
Que o gerente de operações está viciado em proteção, e não em evolução.
O cérebro pode tocar a empresa sozinho.
Mas ele vai preferir sobreviver ao invés de viver plenamente.
A consciência não é a emoção.
Não é o pensamento.
É quem percebe os dois, e escolhe o caminho.
E quando ela assume o controle, você não se torna perfeito.
Você se torna presente.
Imagine que você é uma empresa.
Dentro de você, existem vários “departamentos” trabalhando o tempo todo:
Departamento Cardíaco: regula o batimento do seu coração, 24 horas por dia.
Departamento Pulmonar: controla sua respiração automaticamente.
Departamento Interno: ajusta temperatura, fome, sono, tudo sem você perceber.
E aí tem um dos mais importantes:
O Departamento Central — o Cérebro.
A função desse departamento é manter tudo funcionando com o mínimo de risco e gasto de energia possível.
Pra isso, o cérebro cria padrões automáticos.
Por exemplo:
Se você encosta a mão no fogo uma vez, ele grava:
"fogo = perigo"
— e você nunca mais precisa pensar duas vezes.
Se alguém ri de você quando você fala em público,
o cérebro grava:
"falar = risco de humilhação"
— e você começa a evitar sem perceber.
O cérebro é formado por trilhões de conexões chamadas sinapses.
Quando você repete um comportamento ou uma ideia, essas conexões se fortalecem.
É como se ele criasse “atalhos” por onde a informação passa cada vez mais fácil.
Esse processo é chamado de neuroplasticidade.
Ou seja: o que você mais repete, vira automático.
Mesmo que seja errado. Mesmo que te machuque.
E por que você continua acreditando?
Porque o cérebro prefere manter o que já é conhecido (mesmo que limitado), do que abrir um novo caminho — o que exige energia e foco.
Isso é o que a ciência chama de:
Viés de confirmação – você procura coisas que confirmem o que já acredita.
Zona de conforto neural – seu cérebro se sente “seguro” com o conhecido.
Se desde pequeno você ouviu:
“dinheiro é sujo” ou “quem sente demais é fraco”, seu cérebro não vai questionar isso.
Ele só vai organizar seu comportamento em torno disso.
Você pode até querer mudar.
Mas sem perceber, se sabota, se fecha, ou evita tentar.
Se estamos supondo que você é uma empresa, a Consciência é o CEO.
A consciência é o cargo mais alto da empresa.
O CEO silencioso.
Ela não reage.
Ela observa.
E só ela pode perceber:
Que o cérebro automatizou um medo antigo.
Que o corpo tá gritando enquanto o cérebro finge normalidade.
Que o gerente de operações está viciado em proteção, e não em evolução.
O cérebro pode tocar a empresa sozinho.
Mas ele vai preferir sobreviver ao invés de viver plenamente.
A consciência não é a emoção.
Não é o pensamento.
É quem percebe os dois, e escolhe o caminho.
E quando ela assume o controle, você não se torna perfeito.
Você se torna presente.
Imagine que você é uma empresa.
Dentro de você, existem vários “departamentos” trabalhando o tempo todo:
Departamento Cardíaco: regula o batimento do seu coração, 24 horas por dia.
Departamento Pulmonar: controla sua respiração automaticamente.
Departamento Interno: ajusta temperatura, fome, sono, tudo sem você perceber.
E aí tem um dos mais importantes:
O Departamento Central — o Cérebro.
A função desse departamento é manter tudo funcionando com o mínimo de risco e gasto de energia possível.
Pra isso, o cérebro cria padrões automáticos.
Por exemplo:
Se você encosta a mão no fogo uma vez, ele grava:
"fogo = perigo"
— e você nunca mais precisa pensar duas vezes.
Se alguém ri de você quando você fala em público,
o cérebro grava:
"falar = risco de humilhação"
— e você começa a evitar sem perceber.
O cérebro é formado por trilhões de conexões chamadas sinapses.
Quando você repete um comportamento ou uma ideia, essas conexões se fortalecem.
É como se ele criasse “atalhos” por onde a informação passa cada vez mais fácil.
Esse processo é chamado de neuroplasticidade.
Ou seja: o que você mais repete, vira automático.
Mesmo que seja errado. Mesmo que te machuque.
E por que você continua acreditando?
Porque o cérebro prefere manter o que já é conhecido (mesmo que limitado), do que abrir um novo caminho — o que exige energia e foco.
Isso é o que a ciência chama de:
Viés de confirmação – você procura coisas que confirmem o que já acredita.
Zona de conforto neural – seu cérebro se sente “seguro” com o conhecido.
Se desde pequeno você ouviu:
“dinheiro é sujo” ou “quem sente demais é fraco”, seu cérebro não vai questionar isso.
Ele só vai organizar seu comportamento em torno disso.
Você pode até querer mudar.
Mas sem perceber, se sabota, se fecha, ou evita tentar.
Se estamos supondo que você é uma empresa, a Consciência é o CEO.
A consciência é o cargo mais alto da empresa.
O CEO silencioso.
Ela não reage.
Ela observa.
E só ela pode perceber:
Que o cérebro automatizou um medo antigo.
Que o corpo tá gritando enquanto o cérebro finge normalidade.
Que o gerente de operações está viciado em proteção, e não em evolução.
O cérebro pode tocar a empresa sozinho.
Mas ele vai preferir sobreviver ao invés de viver plenamente.
A consciência não é a emoção.
Não é o pensamento.
É quem percebe os dois, e escolhe o caminho.
E quando ela assume o controle, você não se torna perfeito.
Você se torna presente.
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O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
Esse material mostra o que você precisa conhecer,
antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
Esse material mostra o que você precisa conhecer,
antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
O que vem depois do despertar?
Este estudo não é para quem quer promessas.
É para quem quer clareza, estrutura e verdade.
Você já entendeu que o problema não é sentir demais.
É não saber o que fazer com tudo isso.
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antes de continuar se chamando de “evoluído”.
Sem frases feitas. Sem performance. Só consciência aplicada.
© Desprogramar | A Realidade por Trás da Realidade
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Aviso Legal
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Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.
Nenhuma informação contida neste material deve ser interpretada como promessa de resultados. Todo o conteúdo tem fins educacionais e reflexivos. Referências a experiências pessoais, práticas ou visões não garantem que você terá os mesmos efeitos. O despertar da consciência é um processo individual.
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